sábado, 23 de outubro de 2010

Natal, quando tinha seis anos!

Quantas vezes me ponho a pensar no quão rápido o tempo passa e que ,se um dia não chegava às prateleiras «altas» da cozinha, hoje nem reparo quantas vezes   as abro!
    Lembro-me perfeitamente de um Natal, quando tinha seis anos, que grande dia, um daqueles que nunca irei esquecer: Logo de manhã, 25 de Dezembro, aquela ansiedade de ir a correr para abrir os presentes, fez-me acordar praticamente duas horas mais cedo que o costume. E assim foi, saltei da cama e fui muito silenciosamente até à sala, onde estava o Pinheiro de Natal. Quase rastejando pelo chão, consegui ver montes de caixas decoradas mesmo às escuras, brilhantes, ali fiquei durante algum tempo, desejando de as abrir… Foi aí que ouvi um som, não muito comum e como não podia sair dali a correr, saltei para trás do sofá e fiquei a pensar no quê, ou talvez ‘’quem’’ estaria ali…
    Passou-se algum tempo e fui até lá, enchi-me de coragem, comecei a correr, com a esperança se ver o que se passava e, bem, lá estava eu, embrulhada no pinheiro, tal e qual um presente… quem não achou muita piada fui eu mesma, visto que a minha esperança e ansiedade levou-me a ficar na cama mais um bom pedaço!
    Enquanto estava lá deitada e todos os outros a dormir, ficava a pensar se o Pai Natal era uma pessoa ou uma fantasma já que ninguém o vê!
    Mesmo que o dia de Natal não tenha começado da melhor forma, o dia acabou por ser uma grande diversão tal como todos os dias de Natal - com aquele sabor especial – e ainda hoje me lembram de contar esta história ao jantar!

Sara Sousa 10º2

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